Bem, já está na altura de actualizar este blog...
Nas últimas semanas tenho andado particularmente ocupada...Na semana passada, andei numa correria devido ao Festival Indie de Lisboa. Fiz parte das equipas de reportagem do Festival e por isso, andei feita louca a correr atrás de realizadores, produtores, membros do júri e afins, para serem alvos da fúria da repórter que nos acompanhava (brincadeirinha, só queríamos mesmo entrevistá-los...). Tive pena de não poder gravar tantas entrevistas como gostaria mas por vezes tinha que servir de intérprete aos francófonos que se cruzavam no nosso caminho... Mais c'était cool car j'ai eu la possibilité de parler français de nouveau!!
Aqui no blog do Indie, ou melhor da Zero em Comportamento, podem ver algumas das entrevistas e reportagens feitas por mim e pelos meus colegas!
O mais interessante do festival foi o facto de ter conhecido pessoal muito estimulante e de ter conseguido ver algumas curtas...Infelizmente foram poucas porque o pessoal da Restart gosta de ser explorado à força toda, o que não permite muito tempo livre para fazer outras coisas! Vi uma curta duma realizadora francesa, chamada Le feu, le sang et les ètoiles que me pareceu interessante e VU duma belga louca, vítima do seu grande ego, que deve ter passado todo o Festival sob o efeito de drogas e álcool...Também vi o início duma das curtas que ganhou o prémio de melhor curta nacional, Arena de João Salaviza, mas não consegui ver toda porque o dever entretanto chamou-me...
Apesar de todas as aventuras (incluindo uma live performance do Temporal de Amor no Hotel Florida e um passeio de barco) e dos poucos filmes vistos, o saldo foi positivo. Quem sabe se, para o ano, não estarei lá novamente! E quanto aos filmes, espero que a Restart me permita, num futuro próximo, ver muitos dos filmes que por ali passaram, incluindo o Ballast de Lance Hammer, L'encerclement de Richard Brouillette, Prince of Broadway de Sean Baker, entre outros. No site do Indie podem ter uma ideia dos filmes que estiveram em competição e dos vencedores.
Apesar de todas as aventuras (incluindo uma live performance do Temporal de Amor no Hotel Florida e um passeio de barco) e dos poucos filmes vistos, o saldo foi positivo. Quem sabe se, para o ano, não estarei lá novamente! E quanto aos filmes, espero que a Restart me permita, num futuro próximo, ver muitos dos filmes que por ali passaram, incluindo o Ballast de Lance Hammer, L'encerclement de Richard Brouillette, Prince of Broadway de Sean Baker, entre outros. No site do Indie podem ter uma ideia dos filmes que estiveram em competição e dos vencedores.
Labels: cinema, Cronicas lusas, Festival Indie, Lisboa, Portugal